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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Sistema de Informação Geográficas - SIG

         O primeiro ponto a discutir de suma importância é que muitas pessoas ao abordar sobre o SIG confundem este, com o geoprocessamento, o fato é que os dois são diferentes. O geoprocessamento não é o sistema, e sim uma ferramenta: " pode ser definido como um conjunto de ciências, tecnologias, gerenciamento, manipulação, cruzamento dos dados, exibição, documentação, e distribuição dos dados. " Este é o conceito mais amplo do que seria o Geoprocessamento. Este ainda possui alguns componentes para que possa ser realizado são eles: os dados geográficos, recursos humanos, equipamentos, programas computacionais (ArcGis, GvSIG) e método de trabalho. 
           O SIG, um sistema computacional de hardwaresoftware, informação espacial, foi gerado para certos finalidades como: entrada, armazenamento manipulação, análise, representação e recuperação dos dados. Sua finalidade é basicamente fazer o tratamento de informações geográficas, e serve para instrumentalizar o geoprocessamento. O SIG teve muitas evoluções, mas foi no início da década de 90 que este chegou aos mercados, hoje é usado por um grande número de profissionais e estudantes para o tratamento dos dados, e aplicações necessárias, principalmente mapas. O SIG permiti que os dados sejam tratados de forma rápida e simples.
                    Este é um exemplo de mapa de Goiânia que evidencia a drenagem em seu território, feito pelo Arc Gis. Para elaboração de um mapa é preciso seguir alguns etapas do SIG: 
  1. Definição dos objetivos e aplicação de uso do sistema
  2. organizar a base de dados
  3. fazer uma análise 
  4. calibrar o sistema
  5. retornar a etapa de análise
  6. Construir os cenários, ou seja, fazer os mapas
  7. Elaborar projeto a partir das informações obtidas  
                       

                      Este mapa, trata dos tipos de solo encontrado em Goiânia, através dele podemos tirar alguns conclusões importantes, percebemos que a maioria do solo de Goiânia é Latossolo, solos com predominância de material mineral. Essa informação e analises mais profundas poderiam ajudar em algum projeto específico que necessitasse desta informação.
               Os SIGs são compostos pelos mesmos componentes do geoprocessamento, e podem ser representados por estrutura vetoriais( ponto, linha, polígono) e matriciais (célula e pixels). 
                      Para elaborar os mapas é necessário alguns dados, pois só assim seu mapa estará completo, os dados principais são:
  • Título
  • Legenda
  • Escala
  • Coordenada
  • Orientação (norte)

                      Os dados secundários, mas que também não podem faltas são: 

  • DATUM
  • Projeção
  • Fonte
  • Autor 
                      O SIG Pode ter um papel importante em diversas áreas, de localização, mostrando o lugar corretamente , material jornalístico, rotas, traçando de um lugar para outro, tendências, temporais por exemplo. E outras mais, como estudo do solo, da situação de uma área como o mapa abaixo:


                      Este mapa, mostra a quantidade de Floresta no município de Goiânia, assim podemos concluir que apenas uma pequena área tem uso composto por Floresta, essa informação pode auxiliar os vários gestores ambientais e profissionais afins a analisar a situação e estudar possíveis soluções para que esta situação não agrave. 


                  Mapa que compara área ocupada em Goiânia pela agricultura e pela área urbana, apesar de tudo, podemos notar que a relação entre essas duas variáveis não diferem muito entre si. Outros mapas podem ser gerado e estudados, para atingir grandes projetos com a ajuda do Sistema de informação geográficos. 

 

                

sábado, 27 de novembro de 2010

SENSORIAMENTO REMOTO

              

             

            Quais são as principais tendências do sensoriamento remoto hoje?



         O sensoriamento remoto tem caminhado em diversas direções, pois a gama de problemas também é diversa. Há satélites que fornecem imagens em alta resolução espacial - de ordem métrica ou submétrica - com importantes aplicações em áreas urbanas ou monitoramento de detalhes na superfície, como acidentes, desastres ambientais. Outra direção são os sistemas que fazem imageamento em alta freqüência temporal, que permitem acompanhamento dos fenômenos como, por exemplo, o início dos desmatamentos numa certa região, ou fenômenos que são mais dinâmicos. Porém, há uma classe de sistemas, com resoluções ao redor de 10-40 metros, e com freqüências de revisita de 10 a 30 dias, que têm um leque muito grande aplicações, e que deverão continuar a fazer parte do sistema global de sensoriamento remoto por muito tempo.



SENSORIAMENTO REMOTO

SENSORIAMENTO REMOTO


O nascimento do sensoriamento remoto



Trata-se de uma técnica que se iniciou com a utilização de fotografias da superfície da Terra, tomadas a partir de balões, para a elaboração de mapas ainda no século XIX, pouco tempo depois da invenção da fotografia.




           Uma das tecnologias mais utilizadas pelos profissionais de Geografia é o Sensoriamento Remoto. O termo sensoriamento remoto significa a obtenção de informações sem o contato direto com o objeto de estudo. Trata-se de uma técnica que se iniciou com a utilização de fotografias da superfície da Terra, tomadas a partir de balões, para a elaboração de mapas ainda no século XIX, pouco tempo depois da invenção da fotografia. Posteriormente evoluiu com o uso de aviões e satélites..

ESSA FOTO É UM EXEMPLO DE SENSORIAMENTO REMOTO, NO QUAL  MOSTRA A LOCALIZAÇÃO DE GOIÂNIA.